sexta-feira, 27 de setembro de 2013

ENERGIA NO COTIDIANO

Situação de Aprendizagem- Energia no cotidiano


Tempo: 3 aulas
Conteúdos e temas: Energia no cotidiano e no sistema produtivo – Ciências e tecnologia
Competências e Habilidades: Ler e interpretar informações contidas em uma conta de energia elétrica residencial e desenvolver conceitos para o uso racional dessa energia.
Estratégias de Ensino: Analise da conta de energia elétrica; e confecção de folhetos com dicas de como economizar energia.
Recursos: conta de energia elétrica, textos sobre a utilização da energia elétrica, pesquisa de dicas sobre economia, livros didáticos, sites, sulfite, hidrocor e lápis der cor.
Avaliação: Participação oral nas discussões coletivas sobre a analise da conta de energia elétrica, analise dos folhetos produzidos.


Sondagem: Qual a importância da energia elétrica no nosso dia a dia? Como seria viver sem energia elétrica? De onde vem essa energia? Como ela é cobrada?
Problematização: O que pagamos na conta de luz? Por que pagamos tão caro? (Conta de luz)
Contextualização:  Comparar as contas dos colegas, percebendo quem gasta mais ou menos e em que épocas gastamos mais ou menos (investigação)

Sistematização: Discutir coletivamente as dicas para se economizar energia.

 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Mensagem

 Sejam bem vindos todos os professores participantes do curso MGME  (Melhor gestão Melhor Ensino), e educandos. Este blog faz parte do programa de formação dos educadores de Ciências  da Natureza, onde o curso tem como um dos objetivos, propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a equipe escolar, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.
Em nossa equipe temos  professores, amantes da Ciência, estejam eles há mais tempo neste percurso (Luciano), ou apenas , começando a percorrê-lo (Camyla e eu) . Contamos com a participação de todos vocês, através comentários e sugestões,  para engrandecer a prática: ensino aprendizagem. O objetivo em especifico, é trabalharmos os conteúdos experimentais do material pedagógico “caderno do aluno’,  bem como textos, e curiosidades no mundo das Ciências Biológicas, oferecendo assim, maior área de contato para o enriquecimento das práticas pedagógicas no aprendizado.
Seguem, abaixo, nossas experiências iniciais, com leitura e escrita, que abriu a visão e o caminho para um mundo de descobertas, e paixão pela investigação.

MEMÓRIAS DE LEITURA E ESCRITA: minha experiência inicial

                                                                                   "Ali Babá e os quarenta ladrões"
"Analogicamente, pensei em um lar. Onde o filho encontra-se provavelmente jogando vídeo game, a mãe está descansando, o pai consertando o carro. Cada qual, sendo um mundo diferente. A leitura e a escrita pra mim,é exatamente isso: múltiplas visões que me levam para vários outros mundos. E o incentivo veio, não apenas da minha professora do primário, que colocava figuras, e orientava-nos a escrever histórias imaginadas por nós, e claro: sempre o melhor texto era contemplado pelos outros colegas, o que enaltecia o ato. Mas o incentivo maior , e  em especial, veio de minha família, muito antes da minha participação escolar. Inicialmente, por atitude  de meu pai, que certo dia, levou a mim e minha irmã em uma livraria, para que  ele nos ajudasse a escolher um livro infantil, e mais tarde, por não sabermos ler, foi ele quem os leu. E o incentivo veio também, posteriormente, e  em particular, de minhas irmãs mais velhas, tendo como instrumento os livros fornecidos pela própria escola, ou letras de músicas, ou cartas, ou coleção de gibis, jogos, e até mesmo as enciclopédias, repletas de figuras, na estante.
"Nenhum sucesso na vida compensa o fracasso no lar" (David O. McCay). Esta é uma das minhas citações preferidas, ainda mais válida, porque tenho pra mim, a família, como uma das  melhores bases que tive para ler e escrever.
E aprimorei, ao longo do percurso de nossa vida, o ato de ler e  escrever. E ressalva para o ‘’ler crítico’’. Sei que o ler crítico e  escrever, não permitirá que nos esqueçamos de pensar e deixemos as circunstâncias fazerem isso por nós. Não deixará que as ideias alheias nos ensinem a discordar com tudo que vá contra aos interesses de uma minoria.  E m especial o ato de escrever.  Acho mesmo que escrever é pensar, e consequentemente decidir o que é “errado” ou “certo” para nós mesmos, ao em vez de deixar esse veredito para outras pessoas."
Por Ligia Marques

O MEU INICIO: APRENDENDO A LER E ESCREVER

 Por Camyla Warzee
“Minhas primeiras experiências com leitura começou antes de eu entrar na escola. Minha mãe comprava livros com histórias pequenas e com figuras, adorava aqueles livros e sempre me pegava contando a história pela imagem e com isso tinha vontade de aprender logo a ler.
Quando entrei na pré-escola com seis anos a coisa que eu mais queria era aprender a ler. Eu tinha uma ótima professora, a sala de aula era um ambiente muito bom toda decorada. Quando começamos a aprender as letras do alfabeto, ela sempre associava as letras com um desenho, era muito bom.  Quando chegava em casa pedia para a minha mãe me ensinar a ler, e com isso quando fui para a primeira série já sabia ler e escrever algumas palavras.
Na primeira série a professora, para nos ensinar as sílabas, contava uma historinha, onde as vogais moravam em uma cidade distante as consoantes sempre iam visitá-las, elas iam passear juntas e davam as mãos e com isso formavam as silabas. Adorava aquela historinha e não via a hora de aprender sobre todas.
Minha mãe sempre que podia comprava livros ou gibis para me ajudar na leitura e na escrita, queria ler tudo o que estava perto e não importava se era apenas uma palavra ou um texto.

A leitura é essencial para a vida."

terça-feira, 17 de setembro de 2013

MINHA EXPERIÊNCIA INICIAL COM A LEITURA E A ESCRITA

 Meu pai com sua biblioteca que ia desde livros de direito, enciclopédias (Barsa, Delta, sobre saúde e corpo humano) coleção de Jorge Amado, algumas obras de Machado de Assis, Edgar Allan Poe entre outros  Minha mãe sempre lendo aqueles romances tipo livro novela, a palavra cruzada presente até hoje na cabeceira da cama.
          Eu, filho mais novo até então, adorava brincar na rua. Meus irmãos sempre ótimos alunos (melhores da classe). Lembro, me orgulho e levo esse depoimento nas minhas reuniões com pais:
          Antes de saírem pra trabalhar deixavam tarefas a serem cumpridas. Ora conjugação verbal, ora problemas de matemática, deixavam contos pra eu ler e posteriormente contar a história pra eles, datilografia. Assim que chegavam em casa meus irmãos todos orgulhosos iam mostrar seus trabalhos concluídos. Eu, mais novo, tinha também mais dificuldade, mas meu pai com toda paciência e pulso firme ficava até tarde comigo até eu terminar toda minha tarefa.
           Aos finais de semana só podia sair pra rua depois que meu pai fazia um ditado e passava alguns problemas envolvendo as quatro operações. Cheguei por inúmeras vezes a chorar porque meus irmãos acertavam e iam brincar e eu tinha que ficar até acertar tudo.
           Porém quando a professora foi ensinar conjugação verbal pra sala, eu já sabia até a conjugação dos verbos caber, ver, vir, por, propor. Ai comecei a dar valor a tudo o que meus pais me ensinavam. Agradeço imensamente todo esse alicerce na leitura e escrita que deu a mim e a  meus 3 irmãos.